segunda-feira, 4 de abril de 2011

AQUELAS FRONTEIRAS DA DESCONFIANÇA

"Eis que vem a hora... em que sereis dispersos." - João 16. 32 Jesus não está repreendendo os discípulos; a fé que eles tinham era real, mas conturbada...não estava atuando nas coisas concretas. Os discípulos estavam dispersos, preocupados com seus próprios interesses, voltados para interesses que não eram os de Jesus Cristo. Depos de entrarmos num relacionamento perfeito com Deus pela santificação, nossa fé tem que ser exercitada em coisas concretas. Seremos dispersos, não para o trabalho, maspara desolações íntimas e para sabermos o que significa morrer para as bênçãos de Deus. Estaremos preparados para isso(perg) Não que o tenhamos escolhido, mas é que Deus maneja nossas circustâncias de modo que cheguemos a isso. Enquanto não tivermos passado por essa experiência, nossa fé é escorada por sentimentos e bêncãos. Mas, uma vez lá, não importa onde Deus nos coloque, nem quais sejam as desolações íntimas, podemos louvar a Deus porque tudo está bem. Essa é a fé que opera em coisas concretas. "... e me deixareis só". Teremos abandonado Jesus sendo dispersivos com sua providência(perg) Porque não vermos Deus em nossas situações(perg) A escuridão nos sobrevém pela soberania de Deus. Estaremos preparados para deixar que Deus faça de nós o que ele quiser(perg) Preparados para não estar conscientes de suas bênçãos (perg) Enquanto Jesus Cristo não for o SENHOR de nossa vida, teremos todos os objetivos próprios a atingir; nossa fé, embora autêntica, ainda não é permanente. Deus nunca se apressa; se esperarmos, Deus nos mostrará que nossos interesses não estão voltados para ele, mas apenas para suas bênçãos. O sentir as bênçãos de Deus é de importância básica para nós. "Tende bom ânimo, eu venci o mundo." -João 16. 33 - Constância espiritual é o de que precisamos. - Tudo Para Ele - -09:00 -

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