segunda-feira, 17 de março de 2014

"VINDE A MIM, TODOS OS QUE ESTAIS CANSADOS E SOBRECARREDOS

E EU VOU ALIVIAREI."  - Mateus 11. 28 -
 
 
Porque será que a atitude mais fácil da vida cristã acaba sendo a mais difícil? Será que alguém preferiria acender uma vela, quando tem um interruptor bem ao seu alcance para ligara luz? Claro que não! Não somos tão tolos assim!  Só agimos de forma insensata numa situação; em relação a Deus. Parece que a maioria dos crentes, em sua vida espiritual, contenta-se em ficar lutando com os primitivos elementos da fraca natureza humana, sendo que têm o dispor todo o infinito poder de Deus. O amor de Deus Pai, que abrange tudo, já providenciou plenos recursos para toda e qualquer situação da natureza humana, para todas as circunstâncias da vida. No entanto, a grande maioria de seus filhos vão seguindo pela estrada da vida, lutando, levando fardos que Deus está desejoso de  carregar. E ele insta conosco para que o entreguemos em suas mãos, mas não o fazemos. Por que será?
 
Falar com Deus, mantes uma conversa com Jesus, DEVERIA SER UMA PRÁTICA MUITO SIMPLES, EMPOLGANTE E INTERESSANTE PARA NÓS.
 
Entretanto, por mais estranho que pareça, a oração é o ministério cristão que os crentes mais negligenciam. Das disciplinas espirituais, ela é a que os crentes praticam mais apressadamente, de maneira formal, e, muitas vezes, até mesmo o omitem. Por que será?
É possível que a dificuldade toda esteja no fato de que orar é uma atividade muito fácil, totalmente simples. É fácil nos ajoelharmos ao lado da cama, com uma confiança plena, como a de uma criança, e com uma fé que nada questiona, entregar ao Pai nossas preocupações, nossos fardos e nossos problemas. Como isso é simples, um gesto típico de uma criança. No entanto, como é difícil! Como é difícil relaxar, tirar uma hora, ou mesmo meia, de nossa vida cheia, agitada e corrida, para entrar tranquilamente em um quarto, fechar a porta e ficar em silêncio na presença dele! Como é difícil remoermos nossa sofisticação, nosso egocentrismo, nossas constante preocupação com nós mesmos, nossa permanente sensação de que temos de assumir nossos problemas e preocupações, e de resolvê-los! Como é difícil ser criança  e, com um profundo suspiro de satisfação, nos acomodar despreocupadamente aos pés dele, na perfeita certeza de que ele se interessa por nós, de que o "O GOVERNO ESTÁ SOBRE OS SEUS OMBROS."!  (A. Stuart M'Nairm)
 
 
17. 03. 14  (19.55)
 
 

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